AMBIENTES DE ADORAÇÃO
Os ministros de louvor na casa de Deus e os cantores evangélicos precisam compreender o que é adoração, estar em plena ligação com o Espírito Santo de Deus para ministrar o louvor e adoração.
É preciso criar ambientes onde a adoração e o louvor possam fluir.
O ministro de louvor precisa levar toda a congregação à adorar, precisa saber conduzir a arca.
O som deve estar em harmonia. Deve haver direção plena do Espírito Santo para saber quais os ambientes que Ele quer que seja criado no culto, no momento da adoração. A Adoração não é somente na hora dos momentos musicais, é também na hora da oração e mensagem.
Um culto se divide em quatro partes: 1 - Adoração e Louvor, 2 - Oração ou interseção, 3 - Ministração da Palavra ou estudo bíblico e por último 4 - a organização – avisos – estratégias para evangelização – ofertório, alertas etc...
Na transição de uma parte para outra, no culto, não devem haver períodos desorganizados. O culto deve ser muito bem organizado. Os minutos são preciosos. O culto é um presente nosso para Deus.
O ministro de louvor e adoração deve organizar o ministério de louvor com vida espiritual plenamente ligada no Espírito Santo. É preciso preparo espiritual, oração no monte, oração antes de começar a ministração da adoração. É preciso jejum, é preciso vida no altar. É preciso estar em unidade e no mesmo propósito. É preciso compreender que todos, tanto os que tocam os instrumentos musicais, quanto os que cantam, seja o ministro ou os backs vocais, precisam estar no mesmo propósito de adoração. Não pode haver atrito ou intrigas, como disputas entre quem toca ou canta melhor. É preciso haver comum acordo. É preciso haver dedicação e ensaios incessantes. O aperfeiçoamento da adoração é importante, a adoração não é somente música, mas sim, vida.
João 14:6 – “Disse Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
Tiago Pereira
Toda a assembléia prostrou-se em adoração,enquanto os músicos cantavam e os corneteiros tocavam,até que terminou o holocausto.Então o rei e todos os presentes ajoelharam-se e adoraram. 2ªCr 29.28,29
30 de março de 2011
RAZÕES PARA ADORAR
1)- Deus ordena em sua palavra.
“Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto”(Mateus 4:10)
“Todo o ser que respira louve ao Senhor. Aleluia” (Salmos 150:6)
São várias as citações onde Deus nos ordena a louvá-lo. Veja quantos salmos começam com “ louve ao senhor”. O que é isto senão uma ordem de louvarmos a Deus?
Muitas pessoas evitam de pecar para não desobedecerem os mandamentos de Deus, porém, deixam de louvá-lo nas circunstâncias da vida, o que também é pecado.
2)- Porque fica bem aos retos louvá-lo (Salmos 33:1)
A expressão “fica bem” significa apropriado, adequado, certo, etc. Alguns cristãos parecem achar que louvar a Deus e regozijar-se Nele é impróprio e inconveniente.
salmista declara, bom é render graças ao Senhor, e cantar louvores ao seu nome, ó Altíssimo (Salmos 92:1).
Esta escritura sugere algo da influência benéfica do louvor. É atividade boa, saudável e terapêutica. Recebemos uma libertação sadia ao louvarmos a Deus, que beneficia à pessoa inteira.
3)- Ele está entronizado entre os louvores (Salmos 22:3).
O santo de Israel está entronizado (habita), em nossos louvores. Podemos cercar-nos com a presença de Deus, cultivando uma atitude de louvor. Então estaremos mais cônscios de sua presença, do que de problemas, dificuldades, circunstâncias adversas, etc.
Há tantas bênçãos a serem obtidas do louvor ao Senhor, mas a maior é que o Senhor
Habita os nossos louvores.
4)- O louvor glorifica a Deus.
“O que me oferece sacrifícios de ações de graça, esse Me glorificará.” Cada vez que oferecemos louvor escritural e espiritual, levantamos, magnificamos e glorificamos o nosso Deus. Como cristãos, o nosso fito e desejo na vida deve ser o de glorificar a Deus.
Esta é uma maneira escritural de fazê-lo.
“Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto”(Mateus 4:10)
“Todo o ser que respira louve ao Senhor. Aleluia” (Salmos 150:6)
São várias as citações onde Deus nos ordena a louvá-lo. Veja quantos salmos começam com “ louve ao senhor”. O que é isto senão uma ordem de louvarmos a Deus?
Muitas pessoas evitam de pecar para não desobedecerem os mandamentos de Deus, porém, deixam de louvá-lo nas circunstâncias da vida, o que também é pecado.
2)- Porque fica bem aos retos louvá-lo (Salmos 33:1)
A expressão “fica bem” significa apropriado, adequado, certo, etc. Alguns cristãos parecem achar que louvar a Deus e regozijar-se Nele é impróprio e inconveniente.
salmista declara, bom é render graças ao Senhor, e cantar louvores ao seu nome, ó Altíssimo (Salmos 92:1).
Esta escritura sugere algo da influência benéfica do louvor. É atividade boa, saudável e terapêutica. Recebemos uma libertação sadia ao louvarmos a Deus, que beneficia à pessoa inteira.
3)- Ele está entronizado entre os louvores (Salmos 22:3).
O santo de Israel está entronizado (habita), em nossos louvores. Podemos cercar-nos com a presença de Deus, cultivando uma atitude de louvor. Então estaremos mais cônscios de sua presença, do que de problemas, dificuldades, circunstâncias adversas, etc.
Há tantas bênçãos a serem obtidas do louvor ao Senhor, mas a maior é que o Senhor
Habita os nossos louvores.
4)- O louvor glorifica a Deus.
“O que me oferece sacrifícios de ações de graça, esse Me glorificará.” Cada vez que oferecemos louvor escritural e espiritual, levantamos, magnificamos e glorificamos o nosso Deus. Como cristãos, o nosso fito e desejo na vida deve ser o de glorificar a Deus.
Esta é uma maneira escritural de fazê-lo.
A VERDADEIRA ADORAÇÃO PRODUZ SERVIÇO
Todas as grandes e verdadeiras experiências de adoração na Bíblia produziram um compromisso com o Senhor e um contrato de trabalho!
Ezequiel:- Após a sua visão maravilhosa da glória divina foi enviado por Deus aos filhos rebeldes de Israel que estavam obstinados e teimosos, para trazê-los de volta a Deus.
Moisés:- Após a visão da sarça ardente, foi enviado a libertar o povo de Israel da escravidão do Egito.
João:- Em Patmos, teve uma tremenda visão de todas as criaturas no céu adorando a Deus, mas imediatamente após esta experiência, Deus lhe disse:- “Escreve cartas às sete igrejas da Ásia!”
****Deus procura adoradores que o adorem em espírito e verdade. Deus procura adoradores cuja experiência de adoração produza frutos: mais dedicação e melhor serviço cristão.
****Temos que ser honestos:- Se o resultado do nosso culto não é este, não é verdadeira adoração, mas é entretenimento e encenação!
Ezequiel:- Após a sua visão maravilhosa da glória divina foi enviado por Deus aos filhos rebeldes de Israel que estavam obstinados e teimosos, para trazê-los de volta a Deus.
Moisés:- Após a visão da sarça ardente, foi enviado a libertar o povo de Israel da escravidão do Egito.
João:- Em Patmos, teve uma tremenda visão de todas as criaturas no céu adorando a Deus, mas imediatamente após esta experiência, Deus lhe disse:- “Escreve cartas às sete igrejas da Ásia!”
****Deus procura adoradores que o adorem em espírito e verdade. Deus procura adoradores cuja experiência de adoração produza frutos: mais dedicação e melhor serviço cristão.
****Temos que ser honestos:- Se o resultado do nosso culto não é este, não é verdadeira adoração, mas é entretenimento e encenação!
29 de janeiro de 2011
VOCÊ TEM SEDE DE DEUS?
[ por Don Whitney ]
“ A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? “ Sl 42:2
Parte 1 - Três Tipos de Sede Espiritual.
Embora não seja perceptível em todos os momentos, em um sentido existe uma sede em todas as pessoas. Deus não nos criou para estarmos contentes com nossa condição natural. Ou de uma forma ou de outra, em um grau ou outro, todos querem mais do que têm no presente momento. A diferença entre as pessoas é o tipo de anseio que possuem no fundo de suas almas.
Em se tratando de sede espiritual, podemos dizer que há pelo menos três tipos.
1.1 - Sede da alma vazia.
A pessoa não convertida possui uma alma vazia. Destituída de Deus, busca contínua e freneticamente algo para preencher seu vazio. Os objetivos desta corrida desvairada podem incluir dinheiro, sexo, poder, casas, propriedades, esportes, hobbies, entretenimento, misticismo, realização, reconhecimento e estudo; em qualquer desses, porém, está essencialmente "fazendo a vontade da carne e dos pensamentos"(Ef 2.3).
Como Agostinho afirmou: "Tu nos criaste para Ti mesmo e nossos corações vivem inquietos enquanto não acharem repouso em Ti". Sempre buscando, nunca satisfeita, a alma vazia vai de um objetivo a outro, sempre incapaz de achar algo que consiga preencher o vácuo do tamanho de Deus que existe no seu coração.
A ironia da alma vazia é que, embora seja perpetuamente insatisfeita em tantas áreas de sua vida, ela se satisfaz com tanta facilidade em relação à busca de Deus. Sua atitude para com assuntos espirituais é como o homem que disse à sua alma complacente em Lucas 12.19: "Tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come e bebe, e regala-te".
Sejam quais forem os desejos da alma vazia nesta vida, estes nada têm em comum com o que o pastor e teólogo do século dezoito, Jonathan Edwards, chamava de "desejo santo, exercitado por meio de anseios, fome e sede de Deus e de santidade", que caracteriza o verdadeiro cristão.
1.2 - Sede da alma árida.
A diferença entre a alma vazia e a alma árida é que a primeira nunca experimentou os "rios de água viva" (Jo 7.38), enquanto que a segunda já os conhece e sabe do que está sentindo falta. Isto não significa que a alma árida tenha perdido a habitação interior do Espírito Santo; de fato, como Jesus disse, "a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna" (Jo 4.14, ênfase acrescentada). Como é, então, que a alma do verdadeiro crente em Cristo se torna árida, quando Jesus prometeu que "aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede, para sempre" (Jo 4.14)?
A alma do cristão pode se tornar árida em uma de três maneiras. A mais comum é quando se bebe demais das fontes dessecantes do mundo e se esquece dos "ribeiros de Deus" (Sl 65.9). Talvez o salmista tivesse bebido demais das águas espiritualmente salgadas e insalubres do mundo, pois escreveu duas vezes no mesmo capítulo sobre ansiar por Deus com todo o coração e, ao mesmo tempo, sobre sua firme resolução de não se afastar da Palavra do Senhor (ver Sl 119.10). Excessiva atenção a um determinado pecado ou pecados e falta de atenção à comunhão com Deus (duas coisas que freqüentemente ocorrem em conjunto) inevitavelmente definharão a vida espiritual do cristão.
Uma segunda causa de aridez na vida de um filho de Deus é o que os puritanos chamavam das deserções de Deus. Por razões nem sempre claras para nós, o Senhor às vezes retira a nossa consciência de sua proximidade. O melhor e mais conciso conselho que posso oferecer a cristãos que lutam com este tipo de aridez espiritual vem de William Gurnall: "O cristão precisa aprender a confiar num Deus que pode se afastar". Quando o sol se esconde atrás de uma nuvem, não está menos próximo do que quando seus raios podem ser sentidos.
Em terceiro lugar, prolongada fadiga física ou mental pode causar aridez espiritual. Tanto a causa como a cura geralmente são bastante óbvias. A pessoa pode não perceber crescimento espiritual quando passa por fadiga ou esgotamento, entretanto é possível que tenha aprendido muitas lições na batalha que causou a fadiga, as quais serão vistas como significativos marcos espirituais na sua vida quando o sol voltar a brilhar.
Indiferente da causa, a aridez na vida do cristão o faz sentir como o salmista que suspirava por Deus "como a corça pelas correntes das águas"(Sl 42.1). Quando você estiver nesta condição, nada mais além da água viva do próprio Deus o satisfará. Outras coisas podem tê-lo distraído, mas agora a única coisa que importa é voltar a ter a consciência da presença do Pai.
1.3 - Sede da alma saciada.
Pode parecer uma contradição, mas em contraste com a alma árida, a alma saciada tem sede de Deus precisamente por ter sido saciada por Ele. "Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom" (Sl 34.8). Ao provar que o Senhor realmente é bom, o sabor foi tão singularmente satisfatório que gerou um anseio por muito mais.
O apóstolo Paulo demonstrou isto na sua famosa exclamação: "para o conhecer" (com a idéia: "oh, que eu o pudesse conhecer!" - Fp 3.10). Nas linhas anteriores, ele havia se exultado no relacionamento e conhecimento de Jesus que já tinha, dizendo que considerava tudo como refugo e perda diante da sublimidade desta experiência (vv. 7,8). No entanto, logo em seguida clama: "para o conhecer". A alma de Paulo estava saciada com Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, ainda sedenta por Ele.
Conhecer bem a Cristo satisfaz tanto a sede espiritual porque nenhuma pessoa, possessão ou experiência pode produzir nada semelhante ao prazer espiritual que temos nele. Comunhão com Cristo é algo incomparável porque não há desapontamento algum com o que se descobre nele. Além disso, a gratificação espiritual que se recebe através de conhecê-Lo inicialmente nunca acaba. E por cima de tudo isso, o Senhor em quem se encontra toda essa satisfação é um universo infinito de vida e realização, no qual se pode imergir para explorar e desfrutar sem limites. Portanto, não há nenhuma falta de satisfação em conhecer a Cristo; contudo, Deus não nos fez de tal forma que uma só experiência pudesse saciar todo futuro desejo por Ele.
Jonathan Edwards descreveu a relação entre o bem espiritual desfrutado na comunhão com Cristo e a sede por mais que isto produz da seguinte forma: "O bem espiritual é realmente capaz de nos satisfazer; quem Dele provar sentirá mais sede por Ele... e quanto mais experimentar, quanto mais conhecer de fato esta excelente, inigualável, e excelsa doçura e a satisfação que traz, com mais intensa fome e sede a buscará".
Que Deus faça com que esta oração de A. W. Tozer seja uma expressão verdadeira das nossas próprias aspirações:
“Ó Deus, tenho provado da Tua bondade, e isto tanto me tem saciado como tem aumentado minha sede. Tenho dolorosa consciência da minha necessidade por graça ainda maior. Envergonho-me da minha falta de desejo. Ó Deus, Deus Triúno, quero desejar a Ti; anseio estar cheio de anseios: tenho sede de ficar com mais sede ainda.”
Parte 2 - A Bênção da Sede Espiritual
"Bem-aventurados todos os que nele esperam" (ou "os que por ele anseiam", no original), declarou o profeta Isaías (Is 30.18). "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça", reiterou Jesus (Mt 5.6). Um intenso desejo pelo Senhor e pela sua justiça é uma bênção. Como assim?
Por exemplo, assim como você pode escolher pensamentos para colocar na sua mente, Ele também pode - e de fato coloca. Você pode decidir que vai pensar por alguns instantes sobre o que deve fazer esta noite; da mesma forma, ele pode plantar pensamentos sobre Deus e as coisas de Deus. Esta ação faz parte do processo que ele usa para levar um cristão a se "inclinar para o Espírito" (Rm 8.5).
1. Deus inicia a sede espiritual
A razão de alguém ter sede por Deus é que o Espírito Santo está agindo dentro dele. Se você é um cristão, duas pessoas vivem no seu corpo: você e o Espírito Santo. Como o apóstolo Paulo explicou:
"Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1 Co 6.19). E o Espírito Santo não está passivo no seu interior.
Outra parte da ação Dele é levar você a ter sede de Deus e anseios (como "Aba, Pai", ver Romanos 8.15), assim como outros sinais de vitalidade espiritual.
Charles Spurgeon, o singular pregador batista britânico do século XIX, descreveu assim a bênção da sede: Quando alguém suspira por Deus, é fruto de uma vida secreta no seu interior: ele não suspiraria muito tempo por Deus por sua própria natureza. Ninguém tem sede por Deus enquanto ainda estiver no seu estado carnal (ou seja, não convertido). A pessoa não regenerada suspira por qualquer coisa antes de suspirar por Deus. É prova da natureza renovada ter um anseio por Deus; é uma obra de graça na sua alma e você deve ser profundamente agradecido por isso.
2. Deus coloca sede espiritual a fim de poder saciá-la
Deus não acende o fogo do desejo por Ele a fim de nos frustrar ou para zombar de nós. Ele mesmo declarou: "Não disse à descendência de Jacó: Buscai-me em vão" (Is 45.19). O que se aplica à linhagem natural de Jacó (Israel) é válido também para seus descendentes espirituais - aqueles que crêem no Messias de Israel, Jesus.
Deus gera sede no homem por Ele a fim de poder saciá-la com sua própria vida. "Pois dessedentou a alma sequiosa" é a promessa de Salmo 107.9, "e fartou de bens a alma faminta". Jesus garante que são "bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos" (Mt 5.6, ênfase acrescentada).
Jonathan Edwards argumentava que, de acordo com as Escrituras, "os tementes a Deus são destinados a experimentar felicidade inconcebível e além do conhecimento humano". E acrescentava: "Sem dúvida, Deus alcançará seu objetivo em gloriosa perfeição". Se Deus, de fato, nos criou para fluirmos de inimaginável plenitude de alegria, e plantou em nós o anseio para a alcançarmos, então certamente também "fez o homem capaz de experimentar este imensurável e sublime êxtase espiritual... Deduzimos que o homem foi designado para uma maravilhosa bem-aventurança, já que Deus o criou com anseios e desejos que não podem ser satisfeitos com nada menos que uma felicidade muito grande... Um desejo que não pudesse ser satisfeito seria um eterno tormento."
Edwards defendia, obviamente, que estes "anseios e desejos" eram evidências de sede por Deus, um anseio que só pode ser completa e finalmente saciado no desfrutar eterno e ilimitado de comunhão face a face com o próprio Senhor na vida celestial.
Ao contemplar Sua glória, os regenerados testificarão que estão abundantemente saciados com a plenitude da Casa do Senhor e que da "torrente das suas delícias" Ele lhes dá de beber (Sl 36.8).
“ A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? “ Sl 42:2
Parte 1 - Três Tipos de Sede Espiritual.
Embora não seja perceptível em todos os momentos, em um sentido existe uma sede em todas as pessoas. Deus não nos criou para estarmos contentes com nossa condição natural. Ou de uma forma ou de outra, em um grau ou outro, todos querem mais do que têm no presente momento. A diferença entre as pessoas é o tipo de anseio que possuem no fundo de suas almas.
Em se tratando de sede espiritual, podemos dizer que há pelo menos três tipos.
1.1 - Sede da alma vazia.
A pessoa não convertida possui uma alma vazia. Destituída de Deus, busca contínua e freneticamente algo para preencher seu vazio. Os objetivos desta corrida desvairada podem incluir dinheiro, sexo, poder, casas, propriedades, esportes, hobbies, entretenimento, misticismo, realização, reconhecimento e estudo; em qualquer desses, porém, está essencialmente "fazendo a vontade da carne e dos pensamentos"(Ef 2.3).
Como Agostinho afirmou: "Tu nos criaste para Ti mesmo e nossos corações vivem inquietos enquanto não acharem repouso em Ti". Sempre buscando, nunca satisfeita, a alma vazia vai de um objetivo a outro, sempre incapaz de achar algo que consiga preencher o vácuo do tamanho de Deus que existe no seu coração.
A ironia da alma vazia é que, embora seja perpetuamente insatisfeita em tantas áreas de sua vida, ela se satisfaz com tanta facilidade em relação à busca de Deus. Sua atitude para com assuntos espirituais é como o homem que disse à sua alma complacente em Lucas 12.19: "Tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come e bebe, e regala-te".
Sejam quais forem os desejos da alma vazia nesta vida, estes nada têm em comum com o que o pastor e teólogo do século dezoito, Jonathan Edwards, chamava de "desejo santo, exercitado por meio de anseios, fome e sede de Deus e de santidade", que caracteriza o verdadeiro cristão.
1.2 - Sede da alma árida.
A diferença entre a alma vazia e a alma árida é que a primeira nunca experimentou os "rios de água viva" (Jo 7.38), enquanto que a segunda já os conhece e sabe do que está sentindo falta. Isto não significa que a alma árida tenha perdido a habitação interior do Espírito Santo; de fato, como Jesus disse, "a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna" (Jo 4.14, ênfase acrescentada). Como é, então, que a alma do verdadeiro crente em Cristo se torna árida, quando Jesus prometeu que "aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede, para sempre" (Jo 4.14)?
A alma do cristão pode se tornar árida em uma de três maneiras. A mais comum é quando se bebe demais das fontes dessecantes do mundo e se esquece dos "ribeiros de Deus" (Sl 65.9). Talvez o salmista tivesse bebido demais das águas espiritualmente salgadas e insalubres do mundo, pois escreveu duas vezes no mesmo capítulo sobre ansiar por Deus com todo o coração e, ao mesmo tempo, sobre sua firme resolução de não se afastar da Palavra do Senhor (ver Sl 119.10). Excessiva atenção a um determinado pecado ou pecados e falta de atenção à comunhão com Deus (duas coisas que freqüentemente ocorrem em conjunto) inevitavelmente definharão a vida espiritual do cristão.
Uma segunda causa de aridez na vida de um filho de Deus é o que os puritanos chamavam das deserções de Deus. Por razões nem sempre claras para nós, o Senhor às vezes retira a nossa consciência de sua proximidade. O melhor e mais conciso conselho que posso oferecer a cristãos que lutam com este tipo de aridez espiritual vem de William Gurnall: "O cristão precisa aprender a confiar num Deus que pode se afastar". Quando o sol se esconde atrás de uma nuvem, não está menos próximo do que quando seus raios podem ser sentidos.
Em terceiro lugar, prolongada fadiga física ou mental pode causar aridez espiritual. Tanto a causa como a cura geralmente são bastante óbvias. A pessoa pode não perceber crescimento espiritual quando passa por fadiga ou esgotamento, entretanto é possível que tenha aprendido muitas lições na batalha que causou a fadiga, as quais serão vistas como significativos marcos espirituais na sua vida quando o sol voltar a brilhar.
Indiferente da causa, a aridez na vida do cristão o faz sentir como o salmista que suspirava por Deus "como a corça pelas correntes das águas"(Sl 42.1). Quando você estiver nesta condição, nada mais além da água viva do próprio Deus o satisfará. Outras coisas podem tê-lo distraído, mas agora a única coisa que importa é voltar a ter a consciência da presença do Pai.
1.3 - Sede da alma saciada.
Pode parecer uma contradição, mas em contraste com a alma árida, a alma saciada tem sede de Deus precisamente por ter sido saciada por Ele. "Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom" (Sl 34.8). Ao provar que o Senhor realmente é bom, o sabor foi tão singularmente satisfatório que gerou um anseio por muito mais.
O apóstolo Paulo demonstrou isto na sua famosa exclamação: "para o conhecer" (com a idéia: "oh, que eu o pudesse conhecer!" - Fp 3.10). Nas linhas anteriores, ele havia se exultado no relacionamento e conhecimento de Jesus que já tinha, dizendo que considerava tudo como refugo e perda diante da sublimidade desta experiência (vv. 7,8). No entanto, logo em seguida clama: "para o conhecer". A alma de Paulo estava saciada com Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, ainda sedenta por Ele.
Conhecer bem a Cristo satisfaz tanto a sede espiritual porque nenhuma pessoa, possessão ou experiência pode produzir nada semelhante ao prazer espiritual que temos nele. Comunhão com Cristo é algo incomparável porque não há desapontamento algum com o que se descobre nele. Além disso, a gratificação espiritual que se recebe através de conhecê-Lo inicialmente nunca acaba. E por cima de tudo isso, o Senhor em quem se encontra toda essa satisfação é um universo infinito de vida e realização, no qual se pode imergir para explorar e desfrutar sem limites. Portanto, não há nenhuma falta de satisfação em conhecer a Cristo; contudo, Deus não nos fez de tal forma que uma só experiência pudesse saciar todo futuro desejo por Ele.
Jonathan Edwards descreveu a relação entre o bem espiritual desfrutado na comunhão com Cristo e a sede por mais que isto produz da seguinte forma: "O bem espiritual é realmente capaz de nos satisfazer; quem Dele provar sentirá mais sede por Ele... e quanto mais experimentar, quanto mais conhecer de fato esta excelente, inigualável, e excelsa doçura e a satisfação que traz, com mais intensa fome e sede a buscará".
Que Deus faça com que esta oração de A. W. Tozer seja uma expressão verdadeira das nossas próprias aspirações:
“Ó Deus, tenho provado da Tua bondade, e isto tanto me tem saciado como tem aumentado minha sede. Tenho dolorosa consciência da minha necessidade por graça ainda maior. Envergonho-me da minha falta de desejo. Ó Deus, Deus Triúno, quero desejar a Ti; anseio estar cheio de anseios: tenho sede de ficar com mais sede ainda.”
Parte 2 - A Bênção da Sede Espiritual
"Bem-aventurados todos os que nele esperam" (ou "os que por ele anseiam", no original), declarou o profeta Isaías (Is 30.18). "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça", reiterou Jesus (Mt 5.6). Um intenso desejo pelo Senhor e pela sua justiça é uma bênção. Como assim?
Por exemplo, assim como você pode escolher pensamentos para colocar na sua mente, Ele também pode - e de fato coloca. Você pode decidir que vai pensar por alguns instantes sobre o que deve fazer esta noite; da mesma forma, ele pode plantar pensamentos sobre Deus e as coisas de Deus. Esta ação faz parte do processo que ele usa para levar um cristão a se "inclinar para o Espírito" (Rm 8.5).
1. Deus inicia a sede espiritual
A razão de alguém ter sede por Deus é que o Espírito Santo está agindo dentro dele. Se você é um cristão, duas pessoas vivem no seu corpo: você e o Espírito Santo. Como o apóstolo Paulo explicou:
"Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1 Co 6.19). E o Espírito Santo não está passivo no seu interior.
Outra parte da ação Dele é levar você a ter sede de Deus e anseios (como "Aba, Pai", ver Romanos 8.15), assim como outros sinais de vitalidade espiritual.
Charles Spurgeon, o singular pregador batista britânico do século XIX, descreveu assim a bênção da sede: Quando alguém suspira por Deus, é fruto de uma vida secreta no seu interior: ele não suspiraria muito tempo por Deus por sua própria natureza. Ninguém tem sede por Deus enquanto ainda estiver no seu estado carnal (ou seja, não convertido). A pessoa não regenerada suspira por qualquer coisa antes de suspirar por Deus. É prova da natureza renovada ter um anseio por Deus; é uma obra de graça na sua alma e você deve ser profundamente agradecido por isso.
2. Deus coloca sede espiritual a fim de poder saciá-la
Deus não acende o fogo do desejo por Ele a fim de nos frustrar ou para zombar de nós. Ele mesmo declarou: "Não disse à descendência de Jacó: Buscai-me em vão" (Is 45.19). O que se aplica à linhagem natural de Jacó (Israel) é válido também para seus descendentes espirituais - aqueles que crêem no Messias de Israel, Jesus.
Deus gera sede no homem por Ele a fim de poder saciá-la com sua própria vida. "Pois dessedentou a alma sequiosa" é a promessa de Salmo 107.9, "e fartou de bens a alma faminta". Jesus garante que são "bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos" (Mt 5.6, ênfase acrescentada).
Jonathan Edwards argumentava que, de acordo com as Escrituras, "os tementes a Deus são destinados a experimentar felicidade inconcebível e além do conhecimento humano". E acrescentava: "Sem dúvida, Deus alcançará seu objetivo em gloriosa perfeição". Se Deus, de fato, nos criou para fluirmos de inimaginável plenitude de alegria, e plantou em nós o anseio para a alcançarmos, então certamente também "fez o homem capaz de experimentar este imensurável e sublime êxtase espiritual... Deduzimos que o homem foi designado para uma maravilhosa bem-aventurança, já que Deus o criou com anseios e desejos que não podem ser satisfeitos com nada menos que uma felicidade muito grande... Um desejo que não pudesse ser satisfeito seria um eterno tormento."
Edwards defendia, obviamente, que estes "anseios e desejos" eram evidências de sede por Deus, um anseio que só pode ser completa e finalmente saciado no desfrutar eterno e ilimitado de comunhão face a face com o próprio Senhor na vida celestial.
Ao contemplar Sua glória, os regenerados testificarão que estão abundantemente saciados com a plenitude da Casa do Senhor e que da "torrente das suas delícias" Ele lhes dá de beber (Sl 36.8).
16 de janeiro de 2011
FANTASMAS REPENTINOS NA VIDA
"...Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis..." (Mateus 14:26)
Já alguma vez teve algum evento ou circunstância inesperados a acontecer na sua vida, que lhe tenha causado grande medo?
Calamidades repentinas, circunstâncias adversas, situações difíceis podem resultar em grande receio, a não ser que conheçamos quem está por detrás do evento.
Assim como foi o caso dos discípulos quando eles estavam no seu barco, à noite, no meio do mar da Galileia.
"...Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram: É um fantasma. E gritaram de medo. Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo: Tende ânimo; sou eu; não temais. Respondeu-lhe Pedro: Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas. Disse-lhe ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus..." (Mateus 14:22 a 33)
De repente, os discípulos viram uma figura a andar na água e presumiram que era um fantasma.
Eles temeram muito pelas suas vidas. Mas à medida que a figura se foi aproximando e aproximando, eles puderam verificar que era Jesus.
O medo deles tornou-se logo em alegria, porque agora eles já sabiam quem estavam a confrontar.
Este mesmo tipo de ameaças à nossa vida, tornou-se num dos grandes milagres na Bíblia: Pedro foi convidado a andar sobre as águas... e ele o fez!
Nem interessa se falhou, ou se fracassou: Ele fez o que você e eu não conseguimos!!!
Muitas vezes, nós temos acontecimentos nas nossas vidas que parecem ser 'fantasmas'.
Para alguns pode ser um período da vida, para outros pode ser perder o casamento, ou as finanças, ou o emprego, ou o negócio, ou algum familiar... quem sabe, tudo numa questão de alguns meses!
Estes podem ser os 'fantasmas' que instalam o medo e grande turbulência na vida de qualquer um de nós.
Mas passado algum tempo, nestes 'desertos', Deus revela os verdadeiros propósitos destes acontecimentos.
Ele pode transforma-los de um lugar de terror, para um lugar de milagres.
Ele pode conduzir-nos a uma chamada, totalmente diferente!
Ele pode demonstrar-nos que estava por trás da tempestade que levou a estas novas descobertas... Sabe o que isto é? REVELAÇÃO!
Os acontecimentos são, ou podem ser, reais.
As emoções, pelas quais passamos ou poderemos passar, são reais.
Temos de nos agarrar depressa à 'realidade divina' que nada nos pode tocar sem passar pela mão de Deus!
Ele permite, apenas, aquilo que é necessário para nós. E se assim for então há um propósito.
Mas é possível que nós não o saibamos, por um período de tempo.
Existem alguns 'fantasmas' no seu meio, na sua vida?
Olhe para além da aparência e deixe Deus transformar esses 'fantasmas' em milagres, em Nome de Jesus!
Deus vos abençoe!
Pr. João Viegas (PORTUGAL)
Já alguma vez teve algum evento ou circunstância inesperados a acontecer na sua vida, que lhe tenha causado grande medo?
Calamidades repentinas, circunstâncias adversas, situações difíceis podem resultar em grande receio, a não ser que conheçamos quem está por detrás do evento.
Assim como foi o caso dos discípulos quando eles estavam no seu barco, à noite, no meio do mar da Galileia.
"...Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram: É um fantasma. E gritaram de medo. Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo: Tende ânimo; sou eu; não temais. Respondeu-lhe Pedro: Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas. Disse-lhe ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus..." (Mateus 14:22 a 33)
De repente, os discípulos viram uma figura a andar na água e presumiram que era um fantasma.
Eles temeram muito pelas suas vidas. Mas à medida que a figura se foi aproximando e aproximando, eles puderam verificar que era Jesus.
O medo deles tornou-se logo em alegria, porque agora eles já sabiam quem estavam a confrontar.
Este mesmo tipo de ameaças à nossa vida, tornou-se num dos grandes milagres na Bíblia: Pedro foi convidado a andar sobre as águas... e ele o fez!
Nem interessa se falhou, ou se fracassou: Ele fez o que você e eu não conseguimos!!!
Muitas vezes, nós temos acontecimentos nas nossas vidas que parecem ser 'fantasmas'.
Para alguns pode ser um período da vida, para outros pode ser perder o casamento, ou as finanças, ou o emprego, ou o negócio, ou algum familiar... quem sabe, tudo numa questão de alguns meses!
Estes podem ser os 'fantasmas' que instalam o medo e grande turbulência na vida de qualquer um de nós.
Mas passado algum tempo, nestes 'desertos', Deus revela os verdadeiros propósitos destes acontecimentos.
Ele pode transforma-los de um lugar de terror, para um lugar de milagres.
Ele pode conduzir-nos a uma chamada, totalmente diferente!
Ele pode demonstrar-nos que estava por trás da tempestade que levou a estas novas descobertas... Sabe o que isto é? REVELAÇÃO!
Os acontecimentos são, ou podem ser, reais.
As emoções, pelas quais passamos ou poderemos passar, são reais.
Temos de nos agarrar depressa à 'realidade divina' que nada nos pode tocar sem passar pela mão de Deus!
Ele permite, apenas, aquilo que é necessário para nós. E se assim for então há um propósito.
Mas é possível que nós não o saibamos, por um período de tempo.
Existem alguns 'fantasmas' no seu meio, na sua vida?
Olhe para além da aparência e deixe Deus transformar esses 'fantasmas' em milagres, em Nome de Jesus!
Deus vos abençoe!
Pr. João Viegas (PORTUGAL)
11 de janeiro de 2011
9 de janeiro de 2011
O PROPÓSITO DO DESERTO
"...Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração..." (Oséias 2:14)
Se você tiver uma mensagem para transmitir a alguém, quais são os melhores meios de o fazer? Carta? E-mail? SMS? Telefone? Pessoalmente?...
Você já tentou falar com alguém que estava tão ocupado que nem o ouvia? Distracções, evitam que possamos dar a nossa atenção ao mensageiro.
Assim sendo, Deus tem a sua maneira, puxando-nos ao lado e tomando a nossa total atenção.
Para Paulo, foi a Arábia por 3 anos... para Moisés, foram 40 anos no deserto... para José foram 13 anos difíceis até chegar ao Egipto... para David, foram muitos anos a fugir do Rei Saúl... para Jesus foram 40 dias e 40 noites no deserto... para João foi o degredo na ilha de patmos... para Pedro foram 3 longos anos entre o momento fatídico da negação a Jesus e o discurso perante o Sinédrio...
Deus conhece o coração teimoso de cada um de nós. Ele sabe que ao aproximar-se do final do seu trabalho mais importante e profundo, Ele tem que nos levar ao deserto, a fim de nos dar o privilégio de sermos usados no seu Reino.
No deserto, Deus muda-nos e remove coisas que nos embaraça. Ele força-nos a mergulhar fundo na Sua Graça.
O deserto, é apenas uma temporada na nossa vida. Quando Deus completar o que quer fazer nas nossas vidas, no deserto, Ele nos trará para fora.
Ele deu-nos uma missão que apenas pode ser cumprida após termos estado um determinado tempo em preparação no deserto.
Não tema o deserto, porque é lá que você vai ouvir a voz de Deus, como nunca ouviu. É aqui que nós nos tornamos na sua 'noiva'.
É aqui que você terá os ídolos da sua vida removidos. É aqui que vamos começar a experimentar a realidade de um Deus vivo, como nunca antes!
Alguém disse uma vez: "...Deus usa experiências ou testes gigantes, para produzir Santos gigantes, para que Ele possa colocá-los em lugares gigantes...".
Interessante, não é?
"...Conduziu-me para um lugar deserto; livrou-me, porque tinha prazer em mim..." (II Samuel 22:20)
Deus abençoe!
Pst. João Viegas ( PORTUGAL)
Se você tiver uma mensagem para transmitir a alguém, quais são os melhores meios de o fazer? Carta? E-mail? SMS? Telefone? Pessoalmente?...
Você já tentou falar com alguém que estava tão ocupado que nem o ouvia? Distracções, evitam que possamos dar a nossa atenção ao mensageiro.
Assim sendo, Deus tem a sua maneira, puxando-nos ao lado e tomando a nossa total atenção.
Para Paulo, foi a Arábia por 3 anos... para Moisés, foram 40 anos no deserto... para José foram 13 anos difíceis até chegar ao Egipto... para David, foram muitos anos a fugir do Rei Saúl... para Jesus foram 40 dias e 40 noites no deserto... para João foi o degredo na ilha de patmos... para Pedro foram 3 longos anos entre o momento fatídico da negação a Jesus e o discurso perante o Sinédrio...
Deus conhece o coração teimoso de cada um de nós. Ele sabe que ao aproximar-se do final do seu trabalho mais importante e profundo, Ele tem que nos levar ao deserto, a fim de nos dar o privilégio de sermos usados no seu Reino.
No deserto, Deus muda-nos e remove coisas que nos embaraça. Ele força-nos a mergulhar fundo na Sua Graça.
O deserto, é apenas uma temporada na nossa vida. Quando Deus completar o que quer fazer nas nossas vidas, no deserto, Ele nos trará para fora.
Ele deu-nos uma missão que apenas pode ser cumprida após termos estado um determinado tempo em preparação no deserto.
Não tema o deserto, porque é lá que você vai ouvir a voz de Deus, como nunca ouviu. É aqui que nós nos tornamos na sua 'noiva'.
É aqui que você terá os ídolos da sua vida removidos. É aqui que vamos começar a experimentar a realidade de um Deus vivo, como nunca antes!
Alguém disse uma vez: "...Deus usa experiências ou testes gigantes, para produzir Santos gigantes, para que Ele possa colocá-los em lugares gigantes...".
Interessante, não é?
"...Conduziu-me para um lugar deserto; livrou-me, porque tinha prazer em mim..." (II Samuel 22:20)
Deus abençoe!
Pst. João Viegas ( PORTUGAL)
FRACASSO QUE CONDUZ AO SUCESSO
"...Depois David, retirando-se desse lugar, escapou para a caverna de Adulão. Quando os seus irmãos e toda a casa de seu pai souberam disso, desceram ali para ter com ele. Ajuntaram-se a ele todos os que se achavam em aperto, todos os endividados, e todos os amargurados de espírito; e ele se fez chefe deles; havia com ele cerca de quatrocentos homens..." (I Samuel 22:2)
Deus usa coisas partidas para completar o maior dos Seus trabalhos. Quando David foi ungido para ser o próximo Rei de Israel, era apenas um jovem, o mais novo de entre os seus irmãos.
Desde pequeno que ele sabia que os anos que se seguiriam seriam anos de fuga de Saúl, cujos sucessos se tornaram obsessões enquanto líder que caiu da Unção de Deus.
Talvez, David tenha pensado: "mas porque é que eu estou a viver uma vida como se fosse um fugitivo? Eu sou o próximo Rei de Israel!"
No entanto, a sua vida estava cheia de adversidades após adversidades, antes de cumprir a derradeira chamada que Deus tinha para ele.
Outros começaram a ouvir de David e do seu sucesso e identificaram-se com a sua condição. Mas, não foram os civilizados e de bom trato social, nem os bem sucedidos ou ricos que se juntaram a ele. Foram os maldosos, os devedores e descontentes, que fizeram parte do seu exército e que exército que era!
O seu exército tornar-se-ia conhecido pelo mundo fora como sendo o maior jamais construído e aglomerado, não pelos seus atributos, mas por causa do Deus por detrás desse exército. Deus transformou os homens de David em "homens de valor"!
"...Davi tornava-se cada vez mais forte; porque o Senhor dos exércitos era com ele. São estes os chefes dos valentes de Davi, que o apoiaram fortemente no seu reino, com todo o Israel, para o fazerem rei, conforme a palavra do Senhor, no tocante a Israel. (I Crónicas 11:9 e 10).
Deus muitas vezes usa o fracasso para nos tornar úteis. Quando Jesus chamou os discípulos, ele não saiu à procura dos mais qualificados e bem sucedidos. Ele procurou os que estavam mais dispostos e encontrou-os no mundo dos negócios: encontrou um pescador, um colector de impostos, um agricultor e um doutor...
Os Hebreus sabiam que o fracasso era uma parte pertencente ao amadurecimento com Deus.
Os Gregos usaram o fracasso como razão para a desqualificação.
Tristemente, na Igreja, nós tratamos muitas vezes algumas pessoas desta maneira -> falhar é fatal!
E este, não é o caminho de Deus. Nós precisamos de entender que fracassar ou falhar não faz de nós uns fracassados ou falhados.
Faz de nós experientes. Faz de nós melhor preparados para sermos úteis no Reino de Deus - se nós aprendermos com isso!
E esse, é o ingrediente mais importante que Deus quer nos seus filhos.
Deus vos abençoe!
Pst. João Viegas (PORTUGAL)
Deus usa coisas partidas para completar o maior dos Seus trabalhos. Quando David foi ungido para ser o próximo Rei de Israel, era apenas um jovem, o mais novo de entre os seus irmãos.
Desde pequeno que ele sabia que os anos que se seguiriam seriam anos de fuga de Saúl, cujos sucessos se tornaram obsessões enquanto líder que caiu da Unção de Deus.
Talvez, David tenha pensado: "mas porque é que eu estou a viver uma vida como se fosse um fugitivo? Eu sou o próximo Rei de Israel!"
No entanto, a sua vida estava cheia de adversidades após adversidades, antes de cumprir a derradeira chamada que Deus tinha para ele.
Outros começaram a ouvir de David e do seu sucesso e identificaram-se com a sua condição. Mas, não foram os civilizados e de bom trato social, nem os bem sucedidos ou ricos que se juntaram a ele. Foram os maldosos, os devedores e descontentes, que fizeram parte do seu exército e que exército que era!
O seu exército tornar-se-ia conhecido pelo mundo fora como sendo o maior jamais construído e aglomerado, não pelos seus atributos, mas por causa do Deus por detrás desse exército. Deus transformou os homens de David em "homens de valor"!
"...Davi tornava-se cada vez mais forte; porque o Senhor dos exércitos era com ele. São estes os chefes dos valentes de Davi, que o apoiaram fortemente no seu reino, com todo o Israel, para o fazerem rei, conforme a palavra do Senhor, no tocante a Israel. (I Crónicas 11:9 e 10).
Deus muitas vezes usa o fracasso para nos tornar úteis. Quando Jesus chamou os discípulos, ele não saiu à procura dos mais qualificados e bem sucedidos. Ele procurou os que estavam mais dispostos e encontrou-os no mundo dos negócios: encontrou um pescador, um colector de impostos, um agricultor e um doutor...
Os Hebreus sabiam que o fracasso era uma parte pertencente ao amadurecimento com Deus.
Os Gregos usaram o fracasso como razão para a desqualificação.
Tristemente, na Igreja, nós tratamos muitas vezes algumas pessoas desta maneira -> falhar é fatal!
E este, não é o caminho de Deus. Nós precisamos de entender que fracassar ou falhar não faz de nós uns fracassados ou falhados.
Faz de nós experientes. Faz de nós melhor preparados para sermos úteis no Reino de Deus - se nós aprendermos com isso!
E esse, é o ingrediente mais importante que Deus quer nos seus filhos.
Deus vos abençoe!
Pst. João Viegas (PORTUGAL)
4 de janeiro de 2011
2011
Sempre que um ano acaba e que outro inicia, procuramos uma fórmula mágica para resolver nossos problemas, uns recorrem ao esoterismo, outros a mudança de hábitos, outros aderem a novas filosofias de vida, mas no fim todos chegam à conclusão que sua vida não mudou tanto quanto imaginavam. Eu também já passei por isso, sempre pensei que a mudança de minha vida dependia de fatores externos, bati em muitas portas, nunca encontrando saída para esse dilema, até que um dia um amigo me apresentou outro amigo e numa conversa sincera ele me deu uns conselhos, sai daquela conversa com a certeza de que tudo que necessitava para ver a minha vida mudar estava dentro de mim, então decidi acatar sua orientação. Segue abaixo um resumo dos conselhos que recebi:
1. Ame a Deus com muita intensidade e a seu próximo como a alguém único.
2. Sempre exercite a prática do perdão, perdoando e sendo perdoado.
3. Todo dia leia a Bíblia, refletindo e praticando o que você aprendeu.
4. Busque com diligencia a companhia de amigos que elevam sua estima, que te acrescentam coisas boas e que te falem a verdade sempre que necessário.
5. Todo dia reserve um momento para falar com Deus, nunca esquecendo que não é necessário ritual ou frases decoradas para isso, apenas vá para um local reservado, abra seu coração e deixe o restante com o Espírito Santo.
6. A cada manhã faça uma visita ao jardim de sua vida, plantando as sementes do amor, da alegria, da paz, da longanimidade, da benignidade, da bondade, da fé, da mansidão e do domínio próprio, aproveite para arrancar as ervas daninhas do adultério, da prostituição, da impureza, da lascívia, da idolatria, da feitiçaria, das inimizades, das porfias, das emulações, da ira, das disputas, das dissensões, das heresias, das invejas, dos homicídios, das bebedeiras, das glutonarias e de todas mais que encontrar.
7. Cuidado com as sua palavras, pois elas têm mais poder do que você imagina, então procure sempre pensar antes de falar, fechando a boca para as palavras negativas e abrindo-a para as palavras de benção. Há não esqueça a regrinha básica, ouça mais e fale menos.
8. Tenha um cuidado especial com o que você vê, lembre-se: seus olhos são a janela de sua alma, sendo assim você pode evitar que coisas negativas entrem em sua vida por essa janela. Sempre procure encontrar o que há de melhor nas pessoas que estão ao seu redor.
9. Filtre sempre o que você ouve, descartando o que não serve e guardando no coração o que é útil.
10. Estenda sempre sua mão aos necessitados, pois eles estão sempre perto de você, precisando de um auxilio material, de uma palavra amiga, de um abraço ou apenas de um Eu te Amo.
11. Agradeça por todas as coisas, mesmo por aquelas que no primeiro momento são amargas, nunca esquecendo que Deus ama você. Evite sempre a murmuração, pois ela é a oração do inferno.
12. Viva cada dia intensamente, sempre na perspectiva de que aquele é seu último dia na terra, sendo assim nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje, sempre buscando fazer tudo com excelência, mesmo àquilo que parece ser insignificante.
Antes que eu esqueça, o amigo que me deu esses conselhos pediu que eu repassasse para você e que você encaminhasse para alguém que você ama e que você que ver feliz não somente em 2011, mas por toda vida. Outra coisa esses conselhos e outros podem ser encontrados num livro de sua autoria, chamado Bíblia Sagrada. De:Pra Zilá Vargas
1. Ame a Deus com muita intensidade e a seu próximo como a alguém único.
2. Sempre exercite a prática do perdão, perdoando e sendo perdoado.
3. Todo dia leia a Bíblia, refletindo e praticando o que você aprendeu.
4. Busque com diligencia a companhia de amigos que elevam sua estima, que te acrescentam coisas boas e que te falem a verdade sempre que necessário.
5. Todo dia reserve um momento para falar com Deus, nunca esquecendo que não é necessário ritual ou frases decoradas para isso, apenas vá para um local reservado, abra seu coração e deixe o restante com o Espírito Santo.
6. A cada manhã faça uma visita ao jardim de sua vida, plantando as sementes do amor, da alegria, da paz, da longanimidade, da benignidade, da bondade, da fé, da mansidão e do domínio próprio, aproveite para arrancar as ervas daninhas do adultério, da prostituição, da impureza, da lascívia, da idolatria, da feitiçaria, das inimizades, das porfias, das emulações, da ira, das disputas, das dissensões, das heresias, das invejas, dos homicídios, das bebedeiras, das glutonarias e de todas mais que encontrar.
7. Cuidado com as sua palavras, pois elas têm mais poder do que você imagina, então procure sempre pensar antes de falar, fechando a boca para as palavras negativas e abrindo-a para as palavras de benção. Há não esqueça a regrinha básica, ouça mais e fale menos.
8. Tenha um cuidado especial com o que você vê, lembre-se: seus olhos são a janela de sua alma, sendo assim você pode evitar que coisas negativas entrem em sua vida por essa janela. Sempre procure encontrar o que há de melhor nas pessoas que estão ao seu redor.
9. Filtre sempre o que você ouve, descartando o que não serve e guardando no coração o que é útil.
10. Estenda sempre sua mão aos necessitados, pois eles estão sempre perto de você, precisando de um auxilio material, de uma palavra amiga, de um abraço ou apenas de um Eu te Amo.
11. Agradeça por todas as coisas, mesmo por aquelas que no primeiro momento são amargas, nunca esquecendo que Deus ama você. Evite sempre a murmuração, pois ela é a oração do inferno.
12. Viva cada dia intensamente, sempre na perspectiva de que aquele é seu último dia na terra, sendo assim nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje, sempre buscando fazer tudo com excelência, mesmo àquilo que parece ser insignificante.
Antes que eu esqueça, o amigo que me deu esses conselhos pediu que eu repassasse para você e que você encaminhasse para alguém que você ama e que você que ver feliz não somente em 2011, mas por toda vida. Outra coisa esses conselhos e outros podem ser encontrados num livro de sua autoria, chamado Bíblia Sagrada. De:Pra Zilá Vargas
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